Os quinze minutos de fama dos participantes do "Big Brother Brasil" parecem durar cada vez menos. Entre os dezessete ex-BBBs que saíram da última edição do programa, poucos são os que conseguiram emplacar no mundo artístico.
"Pode escrever aí que é zero [os convites]. Tenho contato com todos e ninguém está sendo chamado para nada", afirma. "Quem ainda está fazendo alguma coisa é porque o contrato foi fechado antes."
Segundo ela, a expectativa dos participantes ao entrar era diferente. "Tinha gente que achava que ia ganhar programa na Globo."
A análise dela é que para um ex-BBB conseguir se estabelecer, como fizeram Grazi Massafera, hoje atriz da Globo, ou Sabrina Sato, agora repórter do "Pânico na TV", da RedeTV!, é preciso uma mistura de inteligência e sorte.
"Elas batalharam muito e tiveram o apoio de pessoas muito competentes", diz.
Tessália, que já era conhecida na internet antes de entrar no programa, diz que parou de fazer trabalhos como aparições em festas porque não valiam à pena, já que ela ganha mais fazendo o que já fazia antes.
Segundo ela, para escrever no Twitter algo sobre uma empresa, chega a cobrar R$ 1.500. "O programa ajudou a impulsionar o valor da publicidade", conta.
A ex-BBB diz que está estudando uma proposta para apresentar um programa na "mídia tradicional", mas que se o projeto não se concretizar, ela vai investir em um videolog, que, segundo ela, é a nova coqueluche da internet.
"Talvez demore um pouco mais, mas estou no meu foco", diz.
A ex-BBB conta que ainda namora com o participante Michel Turtchin, que conheceu durante o programa. Michel, continua com sua empresa, também ligada à área digital, mas agora pretende emplacar como DJ em festas.

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